quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Representação digital de informação;

A Representação digital:
É o aspecto que permite utilizar o computador como um processador simbólico. Um dos aspectos essenciais para compreender o funcionamento de um sistema ou aplicação multimédia é, pois, perceber como é representada a informação;


Código binário/ decimal:

O sistema binário é um sistema de numeração posicional em todas as quantidades se representam com base em dois números, com o que se dispõe das cifras: 0 e1.

Em computação, chama-se um dígito binário (0 ou 1) de bit, que vem do inglês Binary Digit.


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Multimédia

Multimédia  ou multimídia (brasil) é a combinação, controlada por computador, de pelo menos um tipo de média estática (texto, fotografia, gráfico), com pelo menos um tipo de média dinâmica (vídeo, áudio, animação). Quando se afirma que a apresentação ou recuperação da informação se faz de maneira multi-sensorial, quer-se dizer que mais de um sentido humano está envolvido no processo, fato que pode exigir a utilização de meios de comunicação que, até há pouco tempo, raramente eram empregados de maneira coordenada.


O termo multimédia refere-se portanto a tecnologias com suporte digital para criar, manipular, armazenar e pesquisar conteúdos. Os conteúdos multimédia estão associados normalmente a um computador pessoal que inclui suportes para grandes volumes de dados, os discos ópticos como os CDs(CD-ROM,MINI-CD,CD-CARD) e DVDs, abrange também nas ferramentas de informática a utilização de arquivos/ficheiros digitais para a criação de apresentações empresariais, catálogos de produtos,exposição de eventos e para catálogos eletrónicos com mais facilidade e economia. Privilegiando o uso dos diversos sentidos visão, audição e tacto este tipo de tecnologia abrange diversas áreas de informática.


Temos assim diferentes tipos de média quanto à sua natureza espácio-temporal:

Mas podemos ainda classificar os tipos de média quanto à sua origem :


Os textos, os gráficos, as imagens, os vídeos, as animações e o áudio são tipos de media que servem de base à criação de sistemas e aplicações multimédia. Estes podem ser classificados através de varias propriedades.
É possível classificar os tipos de informação multimédia com base no seguinte esquema:



Quanto à origem, o esquema divide os tipos de media em capturados do mundo real e tipos de media sintetizados por computador. Muito embora mediante as actuais tecnologias o áudio e a imagem podem ser sintetizados por computador e o texto capturado do mundo real através de dispositivos de reconhecimento óptico.


O esquema distingue, também, de acordo com a natureza espacio-temporal os tipos de media estáticos dos tipos de media dinâmicos.


Os tipos de media estáticos são, portanto, constituídos por elementos de informação independentes do tempo, que apenas variam na sua dimensão espacial (por exemplo parágrafos de texto ou conjuntos de pixeis). Estes elementos podem ser apresentados em qualquer instante de tempo sem perder o seu significado, assim sendo a sua localização espacial é o aspecto que importa considerar.


Modos de divulgação de conteúdos multimédia:

Os modos de divulgação dos conteúdos multimédia podem ser dividido em duas partes: a divulgação online e a divulgação offline.

 Online :

Em termos gerais quando falamos em divulgação de conteúdos online estamos a falar sobre a World Wide Web, mas este não é a única forma de o fazer. Aliás, nem é necessário estar ligado à rede informática para se ter uma divulgação multimédia online. Basta simplesmente colocar monitores ligados a computadores que sem estarem ligados à rede têm a informação gravada no seu disco.


Vantagens:Através da divulgação de conteúdos multimédia online a principal vantagem com que nos deparamos é a possibilidade de ser acessível a uma maior variedade de pessoas, pois basta ao utilizador aceder a rede para ter ao seu dispor vários conteúdos multimédia.

Desvantagens:
Normalmente os conteúdos multimédia são ficheiros muito “pesados” contendo centenas de MB. Isto dificulta ao utilizador ter acesso a eles via online, pois é mais difícil e demora mais tempo aceder a esses mesmos conteúdos multimédia.


Offline :


A divulgação de conteúdos multimédia Offline é feita através de unidades de armazenamento maioritariamente do tipo digital. No caso da divulgação de conteúdos Offline os suportes que são utilizados na grande maioria das vezes são os CD's e DVD's.

Vantagens:Para o utilizador é mais fácil ter acesso aos dispositivos que façam a divulgação dos conteúdos multimédia como os CD’S e os DVD’s e é também mais fácil de os utilizar desta forma visto que os CD’s e DVD’s têm uma maior capacidade de armazenamento sendo assim capazes de armazenar os conteúdos multimédia.

Desvantagens:
A desvantagem neste tipo de divulgação de conteúdos é que o utilizador tem de transportar os dispositivos com ele o que os torna menos acessível. Enquanto que pela via online apenas tem de aceder a rede.









terça-feira, 18 de outubro de 2011

A Biometria

A biometria é o método de reconhecer uma pessoa com base numa característica fisiológica ou comportamental . Utiliza uma caracteristica própria para autenticar um certo indivíduo .

 Recentemente este termo também foi associado à medida de características físicas ou comportamentais das pessoas como forma de identificá-las unicamente. Hoje a biometria é usada na identificação criminal, controle de acesso, etc. Os sistemas chamados biométricos podem basear o seu funcionamento em características de diversas partes do corpo humano, por exemplo: os olhos, a palma da mão, as digitais do dedo, a retina ou íris dos olhos. A premissa em que se fundamentam é a de que cada indivíduo é único e possuí características físicas e de comportamento (a voz, a maneira de andar, etc.) distintas.
Em geral, a identificação por DNA não é considerada, ainda, uma tecnologia biométrica de reconhecimento, principalmente por não ser ainda um processo automatizado(demora algumas horas para se criar uma identificação por DNA).

As Principais Tecnicas de Identificação Biométrica:
 
1- Veias: fiabilidade média , difícil de defraudar, alto custo.

2- Impressão digital: método mais rápido, fiabilidade alta e baixo custo.
3- Reconhecimento da face: menor fiabilidade, rápido e de baixo custo.
4- Identificação pela íris: muito fiável, imutável com o passar dos anos, alto custo.
5- Reconhecimento pela retina: fiável, imutável, leitura difícil e incómoda na medida em que exige que a pessoa olhe fixamente para um ponto de luz, alto custo
6- Reconhecimento de voz: menos fiável, problemas com ruídos no ambiente, problemas por mudança na voz do utilizador devido a gripes ou stress, demora no processo de cadastramento e leitura, baixo custo
7- Geometria da mão: menos fiável, problemas com anéis, o utilizador precisa de encaixar a mão na posição correcta, médio custo.
8- Reconhecimento da assinatura: menos fiável, algumas assinaturas mudam com o passar do tempo, também há problemas na velocidade e pressão na hora da escrita, médio custo.
9- Reconhecimento da digitação: pouco fiável, demora no cadastramento e leitura, baixo custo
10- Tecnologias futuras: odores e salinidade do corpo humano, padrões das veias por imagens térmicas do rosto ou punho, análise de DNA



sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Robótica

Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, electricidade, electrónica e processamento digital. A inteligência artificial (IA) é uma importante área de pesquisa da Ciência da Computação dedicada a encontrar métodos e ou dispositivos informáticos que possuam ou simulem a capacidade humana de resolver problemas, "pensar" ou, de forma ampla, ser "inteligente".
Numa primeira fase um robô tem de simular os cincos sentidos de um humano. Actualmente já temos tecnologia para criar os cinco sentidos do corpo humano num robô, conseguindo assim grande eficiência e sofisticação nos diversos projetos e finalidades que podem ajudar o ser humano em tarefas perigosas,

A visão:
A utilização de micro-câmaras é perfeita para "recriar" a visão humana, conseguindo assim grande desempenho na identificação de pessoas, objectos, obstáculos, animais, áreas adjacentes , e muitas outras situações para as quais a visão é necessária.
A Audição:
Os micro-microfones são bastante eficientes, com pequenos circuitos amplificadores podemos tornar o robô sensível a ruídos e até identificar e separar por categorias conseguindo assim que o robô tome medidas adequadas para cada situação.
O olfato:
Detector de fumo e gás, existem centenas de dispositivos destes no mercado que podem ser adaptados ao robô com relativa facilidade, conseguimos assim criar um robô apto para serviços de detecção olfativa
O paladar:
Detectores de químicos, permitem-nos detectar diferentes quimicos e suas caracteristicas, este tipo de circuito electrónico é complexo, requer conhecimento tanto na área como na eletrônica, como da área que se pretende verificar.
O tacto:
Existem pequenos circuitos que ligados a partes metálicas do robô o torna sensível ao tacto, basta que se toque nele e o robô executa uma determinado função.
Termo Robô foi pela primeira vez usado pelo Checob Karel Capek (1890-1938) numa Peça de Teatro - R.U.R. (Rossum's Universal Robots) - estreada em Janeiro de 1921 (Praga). O termo Robótica foi popularizado pelo escritor de Ficção Cientifica Isaac Azimov, na sua ficção "I, Robot" (Eu, Robô), de 1950. Neste mesmo livro, Asimov criou leis, que segundo ele, regeriam os robôs no futuro. Leis da Robótica:
  1. Um robô não pode fazer mal a um ser humano e nem, por omissão, permitir que algum mal lhe aconteça.
  2. Um robô deve obedecer às ordens dos seres humanos, excepto quando estas contrariarem a Primeira lei.
  3. Um robô deve proteger a sua integridade física, desde que,com isto, não contrarie a Primeira e a Segunda leis.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A Inteligência Artificial

Inteligência Artificial é hoje um domínio do conhecimento cada vez mais ‘na moda’. Dela fala-se, escreve-se, ouve-se falar, lê-se. Mas saberemos nós o que é na verdade esta ciência, o que estuda, que aplicações práticas tem? A verdade é que muitas vezes os nossos conhecimentos sobre Inteligência Artificial (I.A.) não vão além do ‘isso tem qualquer coisa a ver com computadores, não é?’
A Inteligência Artificial é por um lado uma ciência, que procura estudar e compreender o fenómeno da inteligência, e por outro um ramo da engenharia, na medida em que procura construir instrumentos para apoiar a inteligência humana. A I.A. é inteligência como computação, tenta simular o pensamento dos peritos e os nossos fenómenos cognitivos.
No entanto, a Inteligência Artificial continua a ser a procura do modo como os seres humanos pensam, com o objectivo de modelizar esse pensamento em processos computacionais, tentando assim construir um corpo de explicações algorítmicas dos processos mentais humanos. É isto o que distingue a I.A. dos outros campos de saber, ela coloca a ênfase na elaboração de teorias e modelos da Inteligência como programas de computador.

Os estudos em I.A. actualmente dividem-se em quatro ramos fundamentais. Distingamos assim uma área ligada ao estudo das redes neuronais e ao conexionismo que se relaciona também com a capacidade dos computadores aprenderem e reconhecerem padrões. Um outro ramo ligado à biologia molecular na tentativa de construir vida artificial. Um terceiro relacionado com a robótica, ligada à biologia e procurando construir máquinas que alojem vida artificial. E finalmente o ramo clássico da I.A. que se liga desde o início à Psicologia, desde os anos ’70 à epistemologia e desde os anos ’80 à sociologia e que tenta representar na máquina os mecanismos de raciocínio e de procura.
Mas onde está a I.A.? Certamente ‘dentro dos agentes que são capazes de representar as situações que enfrentam e de realizar acções possuindo processos para manipular essas representações’. Mas estará ela no algoritmo, ou pelo contrário na arquitectura de estados mentais?
A construção de máquinas inteligentes pressupõe a existência de estruturas simbólicas (representação), a capacidade de elas poderem raciocinar (procura) e a existência de conhecimentos (matéria prima). Assim o campo mais popular da I.A. é sem dúvida o da engenharia do conhecimento pois é aí que se concebem os sistemas periciais, que são capazes de representar conhecimentos e de raciocinar.
Uma outra questão que se levantou desde os primeiros anos de I.A. foi se os computadores seriam realmente capazes de aprender. Questão que, a par da questão da representação de conhecimentos, e da capacidade das máquinas serem inteligentes e capazes de raciocinar é um pilar da investigação em I.A.
Olá , eu sou o Francisco Pinto e criei este blog no ambito da disciplina de aplicações informáticas , e vou postar aqui os meus trabalhos , espero que sejam úteis a todos e que gostem !